Brasil

Pois bem, em tom acadêmico venho declarar sobre a eleição de 2018, para a presidência da república, que por ventura veio o voto do povo democrático, o voto da maioria do povo, que esses votos a maioria válidos levaram Bolsonaro à Presidência da República.

Os votos quando menciono válidos, são votos que o Tribunal Superior Eleitoral trouxe, dados esses manifestados por intermédio do povo brasileiro. Sendo o sufrágio eleitorado e do eleitor, aqui não entraremos em questionamento o sistema doutrinário do tema, mas sim na manifestação do povo em meio ao direito manifestado, na participação do voto direto, à procura da representação indireta, por candidato eleito.

A democracia foi exercida pelo povo, houve distúrbios, esses distúrbios sendo em questão pré-existente em questão ao segundo turno das eleições, havendo agressões verbais entre indivíduos do povo, e pelos próprios candidatos, tanto a presidência quanto aos governadores. Nesse momento centralizemos, ao estado de São Paulo, onde esse Autor reside, onde houve acusações, alegações não fundantes que prejudicaram a integridade dos candidatos, as Fake News, foi ápice dessa eleição, nunca houve tamanhas mentirás alegadas por todas as partes, produzidas pelos comícios partidários e alguns eleitores. Nesse ponto de vista podemos anuir, que houve prejuízos na manifestação democrática do povo – sendo as Feke News à responsável, por alegações não fundantes “e que não leva a nenhum lugar”, não há de se declarar que as eleições foram democráticas, mas sim, induzidas pelas Fake News.

Partimos a análise constitucional, essa questão bem mal colocada pelos candidatos, onde discursam de modo em mudar pautas pétreas constituintes, onde o operador jurídico deve se manter atento, pois o governante não pode manter-se leigo com à Constituição, e sim, mantedor da democracia brasileira. Para as severas atitudes dos candidatos, propriamente em seus programas partidários, onde houve em inúmeras vezes a menção de mudança constitucional, onde o Prefº. Haddad manifestou atenção, pois o texto constitucional estaria em perigo, essa hipótese não podemos descartar, pois o próprio Ex. Ministro Joaquim Barbosa mencionou medo pela constituição contra Jair Bolsonaro. Porém devemos estar cientes de que podemos com a constituição, mudar rumos e manter a democracia brasileira.

Respeito acima de todos, sabendo da diferença percentual de votos em meios aos candidatos, tanto pro Governo ou Presidência. Deve haver respeito entre os indivíduos, manifestando o interesse liberal de cada cidadão brasileiro, mantendo aqui deveres e direitos ao povo, sendo entre eles, Liberdade, Dignidade, Cidadania esses preceitos manifestantes para a formação indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constituindo o Estado Democrático de Direitos. No texto constitucional devemos nos apegar, o desenvolvimento nacional deve continuar de modo que exerça todos os interesses do povo, que o progresso se mantenha e afastando o retrocesso.

Portanto, o dever agora do povo é estarem cientes e atentos com o desenvolvimento nacional, durante esses anos que há de vir, respeitando as diferenças e unificando um país tão rico como o Brasil.

Wellington Silas Grecco de Oliveira